terça-feira, 4 de março de 2014

DIVALDO FRANCO MOSSORÓ 2014


DIVALDO FRANCO MOSSORÓ 2014

150 anos de "O Evangelho Segundo o Espiritismo"

O livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo", lançado em abril de 1864, completa 150 anos em 2014. A obra faz parte da codificação trazida pela espiritualidade através de Allan Kardec, que organizou diversos assuntos nos livros que compõe as obras básicas do Espiritismo. Para comemorar, a União das Sociedades Espíritas (U.S.E) do Estado de São Paulo realizou um grande evento no dia 09 de fevereiro, contando com uma palestra especial de Divaldo Franco no Salão Nobre do Clube Juventus, na Mooca, em São Paulo. Nossa equipe foi até o evento e pode conferir toda a movimentação no Salão Nobre do Juventus no dia.

Divaldo Franco em Uberaba - 11/01/2014-a depressão, considerada o mal do século




Palestra proferida por Divaldo Pereira Franco em 11/01/2014 na cidade de Uberaba no Centro Cultural Cenecista Joubert de Carvalho, o notável médium baiano, considerado o maior divulgador da Doutrina Espírita no mundo, aborda um tema de extrema importância para os dias atuais: a depressão, considerada o mal do século, Divaldo discorre sobre o tema com seu habitual brilhantismo citando fatos e personagens históricos, além de casos que explicam de forma didática sobre esse terrível mal, além é claro do seu tradicional e inconfundível bom humor que traz uma energia ainda mais elevada para os que o assistem, sem dúvida mais uma excelente palestra de Divaldo Pereira Franco, vale a pena conferir.

sábado, 1 de março de 2014

Emmanuel fala sobre o Carnaval


Emmanuel fala sobre o Carnaval




Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas festas carnavalescas.

É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização. Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.
Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.

Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifiquem o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.

Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.

Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem? Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretensiosas opiniões, colaborando conosco, dentro das suas possibilidades, para que possamos reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.

É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral.

EmmanuelPsicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier em Julho de 1939 / Revista Internacional de Espiritismo, Janeiro de 2001.